Acho interessante este tipo de activismo. O jornal parecia-se com o original, foi feito com pequenas doações recolhidas online, mas o slogan foi modificado para "The News We Hope to Print".
Do ponto de vista jurídico, esta brincadeira poderá ter dois pontos relevantes. Em primeiro lugar, temos a utilização da marca do jornal. Os autores afirmam ter estudado a situação e acreditam estar salvaguardados pela protecção do 'fair dealing', situações excepcionais em que a violação de um direito não constitui ilícito.
Por outro lado, o domínio do sítio é muito aproximado ao original, o que, em caso de acção do NYT, será difícil de manter.
Por outro lado, o domínio do sítio é muito aproximado ao original, o que, em caso de acção do NYT, será difícil de manter.
Não conheço a lei norte-americana aplicável a estas situações. Conheço as soluções britânicas, nomeadamente quanto ao 'fair dealing', mas que sei serem mais restritas do que as do outro lado do Atlântico.
No fundo, tudo dependerá da reacção do New York Times original.
Notícia da The Associate Press.
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