O caso das cartas enviadas pelo servidor de Internet Virgin (já referido aqui) teve desenvolvimentos. O servidor começou por enviar 800 cartas a utilizadores. Um deles, um estudante de 20 anos, insurgiu-se dizendo que a carta teria sido enviada para a pessoa errada. Neste caso, a abordagem era justificada pela partilha ilegal de uma música da Amy Winehouse (o que deixou o jovem irritado, que acabou por afirmar numa emissão de rádio que não era fã da cantora). Já afirmei que a ameaça não será o melhor caminho, além do risco de se levantarem falsas suspeitas. Ainda não ouvi nenhum defensor desta alternativa em Portugal, mas admito que os haja (e gostava de os ouvir).
Estou curioso para conhecer o desfecho deste caso no Reino Unido. Admito que, caso seja um sucesso, possamos importar esta estratégia. Contudo, duvido - mais rapidamente estes 800 mudarão de servidor de internet e a Virgin não enviará mais cartas.
Ver duas posições distintas quanto a este tema:
IPKat está de acordo, TechnoLlama nem por isso.
Ver notícia da BBC.
(voltar a) ver o modelo da carta enviada pela Virgin.
Estou curioso para conhecer o desfecho deste caso no Reino Unido. Admito que, caso seja um sucesso, possamos importar esta estratégia. Contudo, duvido - mais rapidamente estes 800 mudarão de servidor de internet e a Virgin não enviará mais cartas.
Ver duas posições distintas quanto a este tema:
IPKat está de acordo, TechnoLlama nem por isso.
Ver notícia da BBC.
(voltar a) ver o modelo da carta enviada pela Virgin.
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